Embora considere estes posts sobre as notícias saídas na imprensa um pouco egocentristas ;), não resisto em vos mostrar. Vou começar por dois pequenos excertos de outras tantas notícias de carácter mais geral, onde se referencia o segundo livro d'O Menino Triste - "Os Livros".
“[…] Tão simples como comovente é “Os Livros”, a segunda história do “Menino Triste”, personagem criado por João Mascarenhas para regressar à infância, em histórias em que é bem evidente a carga autobiográfica. Recuperando as suas recordações de infância, Mascarenhas assina aqui uma bela homenagem à importância dos livros no imaginário do pequeno leitor que ao tornar-se adulto, não esquece esse mundo mágico da sua infância. Um mundo ao qual se pode sempre voltar abrindo um livro.[…]” João Miguel Lameiras, Diário As Beiras, 10 de Dezembro de 2005, O regresso dos portugueses
[...] há autores (e personagens) portugueses notáveis, que mereciam maior divulgação. A mais recente obra de João Mascarenhas, Os Livros (Extractus), relembra que o seu Menino Triste tem uma qualidade evocativa que não é usual surgir com tanta eficácia.
Tributo em tom de nostalgia poética aos livros, e a algumas das personagens e sensações que marcaram o autor/personagem, Os Livros é uma pequena pérola que vale a pena procurar. [...] João Ramalho Santos, Jornal de Letras, 29 de Março 2006
[...] há autores (e personagens) portugueses notáveis, que mereciam maior divulgação. A mais recente obra de João Mascarenhas, Os Livros (Extractus), relembra que o seu Menino Triste tem uma qualidade evocativa que não é usual surgir com tanta eficácia.
Tributo em tom de nostalgia poética aos livros, e a algumas das personagens e sensações que marcaram o autor/personagem, Os Livros é uma pequena pérola que vale a pena procurar. [...] João Ramalho Santos, Jornal de Letras, 29 de Março 2006
1 comentário:
Foi com agrado que verifiquei, não ser o único afectado pela simbologia do Menino Triste. Com efeito, após ter lido o prefácio d’Os Livros por José de Matos-Cruz, senti-me apenas um aprendiz de feiticeiro perante os sinais por desvendar. E se me permites, creio que o farás, passo a transcrever um pouco do aí dito:
“Aliás, não estamos sós. Com O Menino Triste, João Mascarenhas compõe e corresponde-se numa banda desenhada diferente, que nunca nos deixa indiferentes.
Assim, fica connosco e questiona a nossa maturidade, desafia os nóveis pactos da confiança, da confidência, da partilha, da solidariedade.
Circunspecto aos aspectos oníricos, visionário nos fenómenos do quotidiano. Um autor e os seus leitores, culminando a aventura em quadradinhos. Exercício de reconquista da afectividade, partindo das próprias origens. Até ao futuro - com a mão sobre o nosso ombro, e Os Livros debaixo do braço.” José de Matos-Cruz in Imaginário
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