![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEist51XMRo-SZkO0cq58oli69GyUIZHEWgW6gnVWCXJCBVXJ6ii5DJp3JYaneAC6cr7zuMi7DHSpDEZSFarM9Sudh0mQEFMEZWt4Cnu44Sw1Z3XepS8HCOtu_Dq_7jmHFlhIwUTwHfV3cLL/s200/O_Sorriso_01.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeJsjistnot8uT-_w_N2OrZ3HEj93p0XMfGvoYfic_QNWrmfMlk6-LLW1b4j3Q56wuWkztAV_Y0Hpw4TlGDveUCg03L496OcxeGN-hVTQ6tNnHKDizgBCZsWptzTKlrnHMwnjx2UoHm6It/s200/O_Sorriso_02.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRCX7V2WDVzdC5vce-zvwpbpoAfhO22pUUflTMhznrGNtPQhQ8bI1h2G7QfkChdDENEUtt7JPvx1ldQumTMCqRuinA1_w4fkwBSO6Xx5pwd5axEVE0-lRPCDD9Ab1EARfDGaVcixEHgIwY/s200/O_Sorriso_03.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiunKTqx2fF9mzCQonKKuJZ62rkCPZy-YXZY6OuvPTUBgRQi5nIoTwNYEp06dZR4iu1NO2wm_pK8FwDMFx0fxyhr-0weAWolrwOCYMW-FnUUT15y6__EKtmi5EvYmrNIWDnfMFeW4Xrp5Um/s200/O_Sorriso_04.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuLxu5wtLNIY0x9D_C8ZFHN6qdBqaP9ZG-fP5Q57TDyEjg-FmaS1l3P0OwCI_NfGV39kSacFWs7ovCQfJgOuKaYiZuECgyVjU1__2js4uQOUJ7fkImwXTn6sdjQTJYzP6kpQzk1ItQliJK/s200/exlibris_xs.jpg)
Momentos existem nas nossa vidas que têm a capacidade de tornar clara a hierarquia das prioridades e escolhas que fizémos anteriormente. Acontecimentos ou relações, acções ou pensamentos, tudo se relativisa quando um desses momentos nos cruza o destino.
O que aqui vos conto, nesta história curta, é exactamente um desses momentos mágicos, que tornam muito mais feliz qualquer existência humana. Nela podem ver pela primeira (e quiçá única) vez, o Sorriso que desponta da face d’O Menino Triste. E que melhor senão o fundo da obra de Leonardo D’Avinci que imortalizou o sorriso mais enigmático de sempre, para servir de meio a essa realização.
Inicialmente editada no nº 105 do Tertúlia Bdzine de Setembro de 2006, editado por Geraldes Lino, tem a particularidade da sua quinta (e última página) ser um exlibris a cores. Na Tertúlia BD de Lisboa, foram distribuídos 100 exemplares numerados e assinados pelo autor.
3 comentários:
coool., gostava de ter tido esse tbdzine,hei-de pergntar ao lino;) bjbj
Adorei ver a baixa lisboeta (que saudades) e os seus personagens (o guitarrista de fado ainda por lá toca?).
E é impressão minha ou o taxista é o Geraldes Lino?
Belíssima BD.
Viva Gustavo:
Obrigado pelas tuas palavras.
Em relação ao taxista, embora possa ter parecenças com o ÉleGê, a intenção não foi essa.
Abraços
Enviar um comentário