Adoro boas surpresas. Sim! Por que não? Quem não gosta?
Quando pedi um autógrafo ao Rui Lacas, no seu último livro “Obrigada, Patrão”, estava longe de imaginar o que é que ele iria desenhar. Agarrou nas canetas, e em dois instantes rapidamente esboçou a personagem do "patrão". E foi a partir daí que a surpresa se deu: com a mesma destreza que tinha desenhado “o patrão”, em mais dois movimentos... pimba! Aí estava O Menino Triste! Podem imaginar a minha (agradável) surpresa. Primeiro porque não estava à espera, depois porque o Rui revelou não apenas conhecer a minha personagem, como a conhecer o suficiente para, de memória, o esboçar, o que muito me lisonjeia.
Tenho acompanhado os livros que o Rui Lacas tem editado, e além do seu estilo, identifico-me imensamente com a temática, e com a forma como ele conta as histórias, sobretudo este último “Obrigada, Patrão” e “A Filha do Caranguejo”. Mais coisas dele aqui.
Quando pedi um autógrafo ao Rui Lacas, no seu último livro “Obrigada, Patrão”, estava longe de imaginar o que é que ele iria desenhar. Agarrou nas canetas, e em dois instantes rapidamente esboçou a personagem do "patrão". E foi a partir daí que a surpresa se deu: com a mesma destreza que tinha desenhado “o patrão”, em mais dois movimentos... pimba! Aí estava O Menino Triste! Podem imaginar a minha (agradável) surpresa. Primeiro porque não estava à espera, depois porque o Rui revelou não apenas conhecer a minha personagem, como a conhecer o suficiente para, de memória, o esboçar, o que muito me lisonjeia.
Tenho acompanhado os livros que o Rui Lacas tem editado, e além do seu estilo, identifico-me imensamente com a temática, e com a forma como ele conta as histórias, sobretudo este último “Obrigada, Patrão” e “A Filha do Caranguejo”. Mais coisas dele aqui.
Acho que posso dizer: Obrigado, Rui!
3 comentários:
No meu caso, fui eu que ditei o meu autógrafo ao Rui, no álbum dele que eu comprei. Assim, toda a gente ficou satisfeita.
Ó Luis, e já agora o que é que ditaste? Pode-se saber?
Pois é, isso agora é mais complicado, por motivos de geografia física do meu quarto. O álbum está dentro do quarto, mas é tudo quanto sei. Falhada a primeira tentativa, qualquer localização será fruto do aleatório.
Lembro-me que era uma coisa rococó e auto-elogiosa, se não me engano. E foi ditada palavra a palavra, no bar, no meio dos meus sonos interrompidos.
Enviar um comentário