Ainda me lembro quando nos anos 1980 li aquela história no “Mundo de Aventuras”, em que o III Reich se cruzava com uns extra-terrestres. Fiquei fascinado com a forma como o autor (autores, já que era a dupla Louro/Simões) contava a história, e decidi ver quem a tinha feito: Louro. Desde então não deixei de ser seu fã, adquirindo todos os seus álbuns que iam saindo: Jim del Mónaco, Roques e Folques, Alice, Coração de Papel, ..., e mais recentemente ... O Corvo.
Guardava todas as notícias e entrevistas que encontrava em jornais e revistas que o referissem. Uma delas escrevia em letras gordas: “Luis Louro, uma promessa da BD Nacional”. E a “promessa” depressa se tornou num dos principais nomes da 9ª Arte Portuguesa. Eu diria mesmo, que o Luis Louro é um “novo clássico”.
Tive a felicidade, uns anos mais tarde de conhecer o Luis, tornando-me seu amigo, e descobrir a pessoa fantástica que ele é. É verdade: além de excelente autor de BD e de uma enorme capacidade de trabalho, o Luis Louro tem, também, uma alma enorme. Assim, ele foi um dos primeiros autores que “piquei”, para esta série “D’après...” com O Menino Triste. Tive algumas dúvidas sobre qual das suas personagens iria retratar, mas acabou por prevalecer a ideia do seu primeiro clássico: Jim del Mónaco. Contudo, tenho uma enorme vontade de igual forma um dia destes “picar” também O Corvo.
Já escrevi algures, que apesar do Luis ter uma (recente) grande paixão pela fotografia (ver aqui), onde tem sido (também) premiado, espero sinceramente que ele nunca deixe de fazer Banda Desenhada. É que o Luis Louro faz falta à BD Nacional.
Guardava todas as notícias e entrevistas que encontrava em jornais e revistas que o referissem. Uma delas escrevia em letras gordas: “Luis Louro, uma promessa da BD Nacional”. E a “promessa” depressa se tornou num dos principais nomes da 9ª Arte Portuguesa. Eu diria mesmo, que o Luis Louro é um “novo clássico”.
Tive a felicidade, uns anos mais tarde de conhecer o Luis, tornando-me seu amigo, e descobrir a pessoa fantástica que ele é. É verdade: além de excelente autor de BD e de uma enorme capacidade de trabalho, o Luis Louro tem, também, uma alma enorme. Assim, ele foi um dos primeiros autores que “piquei”, para esta série “D’après...” com O Menino Triste. Tive algumas dúvidas sobre qual das suas personagens iria retratar, mas acabou por prevalecer a ideia do seu primeiro clássico: Jim del Mónaco. Contudo, tenho uma enorme vontade de igual forma um dia destes “picar” também O Corvo.
Já escrevi algures, que apesar do Luis ter uma (recente) grande paixão pela fotografia (ver aqui), onde tem sido (também) premiado, espero sinceramente que ele nunca deixe de fazer Banda Desenhada. É que o Luis Louro faz falta à BD Nacional.