Completa-se hoje o primeiro ano de existência do Blog d’O Menino Triste.
Aproveitando a mesma gostava de vos mostrar um outro menino triste: Billy Elliot, a par de outros de que já vos falei no ano passado (Peter Pan, Shingi Ikari e Anakin Skywalker). A história já originou um filme e um musical.
“Billy Elliot”, o filme, talvez tenha sido o que mais intimamente me tocou, de todos os que até hoje assisti. O desenrolar da história, a luta por um sonho contra tudo e todos, e finalmente o alcançar de um objectivo. Billy Elliot é um dos exemplos de menino triste que se pode conhecer. O ambiente adverso, social e economicamente, em que o rapaz vive (anos 1980), durante a crise entre os mineiros britânicos e a Dama de Ferro, cria um sentimento de tristeza em Billy, que irá servir de alavanca à sua determinação e luta para conseguir aquilo que realmente gosta ser: bailarino.
De facto, a melancolia encoraja novas formas de conceber misteriosas ligações entre antónimos. Reporta-nos à inocência, à ironia, e faz com que enfrentemos o “status quo”, e se consigam novas realizações. Foi o que fez Billy Elliot. Num meio em que os rapazes ou jogavam futebol ou praticavam boxe, Billy está sozinho ao querer tornar-se bailarino clássico.
Aproveitando a mesma gostava de vos mostrar um outro menino triste: Billy Elliot, a par de outros de que já vos falei no ano passado (Peter Pan, Shingi Ikari e Anakin Skywalker). A história já originou um filme e um musical.
“Billy Elliot”, o filme, talvez tenha sido o que mais intimamente me tocou, de todos os que até hoje assisti. O desenrolar da história, a luta por um sonho contra tudo e todos, e finalmente o alcançar de um objectivo. Billy Elliot é um dos exemplos de menino triste que se pode conhecer. O ambiente adverso, social e economicamente, em que o rapaz vive (anos 1980), durante a crise entre os mineiros britânicos e a Dama de Ferro, cria um sentimento de tristeza em Billy, que irá servir de alavanca à sua determinação e luta para conseguir aquilo que realmente gosta ser: bailarino.
De facto, a melancolia encoraja novas formas de conceber misteriosas ligações entre antónimos. Reporta-nos à inocência, à ironia, e faz com que enfrentemos o “status quo”, e se consigam novas realizações. Foi o que fez Billy Elliot. Num meio em que os rapazes ou jogavam futebol ou praticavam boxe, Billy está sozinho ao querer tornar-se bailarino clássico.
De facto, frequentemente o mundo torna-se um pouco entediante, dado que muitas vezes é controlado por hábitos ultrapassados, que o tornam cansativo e repetitivo. Isto pode causar tristeza, mas é essa mesma tristeza que nos faz dar o salto, fazer cair o véu entediante e perante nós revelar novas possibilidades. Assim, todos nós somos chamados a ser criativos.
Foi assim que fez o Billy, é assim que faz O Menino Triste.
3 comentários:
O "Billy Elliot" também foi um filme que me tocou bastante e certamente marcará a carreira do actor principal.
Parabéns pelo ano de vida do blogue.
Que este Menino Triste te continue a dar alegrias.
Parabéns!!!
E que o teu blogue conte muitos.
Quanto ao filme, concordo plenamente, um excelente filme sobre a luta por um sonho.
Parabéns (atrasados)...
:-)
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