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Por isso, é possível extrair DNA a partir de células de qualquer tipo de tecido do nosso corpo, desde células da pele a células do sangue, desde o cabelo até aos dentes.
O processo de extracção do DNA é muito simples, passando essencialmente por três fases: rebentamento das células, destruição de proteínas e de outros materiais biológicos e precipitação do DNA com álcool. Esse DNA isolado serve para estudos de genética e para melhor compreender esse código da vida... e para incluir na tinta que o autor d’O Menino Triste irá utilizar nas sessões de autógrafos durante o Festival de Banda Desenhada da Amadora 2008.
Assim é. Efectivamente, o biólogo José Matos extraiu cadeias de DNA de células de João Mascarenhas, que irão ser adicionadas à tinta a utilizar nas assinaturas do livro A Essência, durante o FIBDA2008. Aproveitando-se um recurso científico disponível, o autor d’O Menino Triste procura assim associar esta técnica de Genetic Fingerprint, a um dos temas do Festival: a Tecnologia!