22/09/08

A Essência - O Novo Livro d'O Menino Triste



Em contagem decrescente para a saída do livro "A Essência", são agora divulgadas mais duas vinhetas de uma das páginas.

Já agora, que cidade está aqui representada?

Aceitam-se palpites...

Dentro de poucos dias iremos aqui divulgar de igual modo a capa do livro. Aguardem...

10 comentários:

Anónimo disse...

Ah, isso é claramente a Avenida dos Bons Amigos no Caçem!

Unknown disse...

;))))))))))))

Anónimo disse...

É a cidade de Pisa. Contrariamente ao que as pessoas pensam, não é apenas a Torre que está inclinada.
De resto, toda a arquitectura de Pisa é inclinada, por uma questão simbólica.

Pisa e a sua vizinha cidade de Raviollini têm uma intensa rivalidade desde o dia 14 de Abril de 1234.

Os raviollinianos tudo fizeram desde sempre para ridicularizar os pisões.

Ora, como todos os arquitectos de Pisa tinham morrido na Guerra Da Beterraba (1673-1672, foi uma guerra de invertidos, por causa de um transsexual que actuava no cabaret 'Il Cassso D'Oro'), os pisões viram-se obrigados a recorrer a arquitectos de fora.

O coordenador do projecto (e ao mesmo tempo o seu corneador) foi um raviolliniano que esteve emigrado 21 anos no Botão e os pisões não o reconheceram, porque regressou a Pisa de bigode e panamá com publicidade à Martini.

De sua graça Luigi Grazziani, estabeleceu planos de modo a que Pisa fosse tocada pela desgraça de ser conhecida pelos seus edifícios tortos.

O tiro saiu pela Armona (a ilha da Culatra estava fechada ao trânsito) porque a Torre de Pisa acabou por se transformar num ícone da Nova Arquitectura Italiana, iniciada em 17etrocaopasso pelo neo-romântico Beriberi Rottvai-lhes Aofociño.

(in Weak & Perde-a)

Ana Saúde disse...

O Astória e Banco de Portugal no Largo da Portagem em Coimbra :)

Inês Ramos disse...

É o Porto, carago!!

Anónimo disse...

eu ja conheco ;-) bom, mas nada espectacular. Temos aqui na Polonia albuns bem melhores que falam daqueles tempos remotos e tristes. Infelizmente nao trauzidos (nem para frances, nem para ingles e nem pensar que para portugues :-))

abracos,
tgo
psst! "eis o Porto, carago" :-)

Pan disse...

Não tenho certeza, mas a mim também me parece o Porto!
De qualquer forma aposto que é, definitivamente, uma cidade portuguesa.
Tenho tentado, em vários locais, encontrar os livros do Menino Triste, mas tem sido uma busca infrutífera, o que me entristece porque queria muito conhecê-lo melhor!
Se me der licença irei dele fazer referência no meu blog.
Um abraço
Francisco

Unknown disse...

Olá a todos:
Muito obrigado pela vossa colaboração e simpatia.
Efectivamente não é a Av. dos Bons Amigos no Cacém (falta-lhe apenas o quartel dos bombeiros).

A intervenção Weak&Perdeana do Luis Graça, fez-me pensar duas vezes se não teria sido mais frutuosa a abordagem da história através de Pisa, em vez de Veneza, dada a vastidão das intrigas que ele pôde aqui relatar. Texto brilhante! O Luis Graça no seu melhor. Este texto sim, digno de qualquer en-Ciclope-dia! Brilhante.

Inês, Tiago e Francisco: embora, principalmente a vinheta da direita, possa fazer lembrar a Av. dos Aliados, no Porto, a Ana Saúde é que tem razão. Efectivamente é Coimbra a retratada. À esquerda a Rua Ferreira Borges (ainda com trânsito, não se esqueçam que a história passa-se nos anos 80 do século XX), e à direita o largo da portagem com o Astória, Banco de Portugal, e a estátua. Ana: tens direito a uma série de pins d'O Menino Triste!

Porfírio, tem a melhor resposta possível, a do Tiago (um polaco, como era referido há uns tempos atrás num jornal português ;)), directamente de Cracóvia.

Francisco: neste momento, o primeiro livro d'O Menino Triste está esgotado (pontualmente poderá existir ainda algum em algumas das lojas temáticas de BD). O segundo está à venda na King-Pin-of-Comics (junto ao IST, Lisboa), 100ª Página em Braga, CentralComics no Porto, Dr. Kartoon em Coimbra. Pelo menos aqui ainda existem. O terceiro livro, A Essência, terá uma distribuição mais geral a nível nacional, podendo ser encontrado em qualquer livraria.

Obrigado a todos.
Voltem sempre!

Anónimo disse...

???

A história passa-se nos anos 80?

Então porquê o Dr.kartoon numa das vinhetas?

Unknown disse...

Caro Anónimo:
Como deve saber, os anacronismos são muitas vezes utilizados na BD, como uma certa figura de estilo.
Hergé utilizou alguns nos álbuns do Tintin, e eles são uma figura normal na magia da Banda Desenhada.
Pessoalmente, gosto de os utilizar para dar às histórias uma certa "dinâmica", e introduzir algumas coisas de que gosto particularmente. No caso d'A Essência, utilizei vários anacronismos. Logo na primeira página existe um, na segunda outro, que o desafio a identificar.
Muito obrigado.