Três anos depois da apolínea Essência, O Menino Triste regressa dionisíaco, como nunca antes visto. Fora com as roupas de betinho e o “cabelo à fosga-se” e venham as Doc Martens, as pulseiras de picos, a crista, a guitarra eléctrica e muita, muita atitude!
É assim que a Editora Qual Albatroz introduz “Punk Redux”, o novo álbum d’O Menino Triste. De igual forma, alguns amigos também deixam o seu testemunho. Coloco aqui hoje as palavras de três deles: Filipe Melo e Vitor Rua, músicos que não precisam de apresentações, e Ryan Cooper, autor do blog punkmusic.about.com, associado do New York Times. Outros se seguirão.
“Esta fantástica banda desenhada faz-nos querer cortar o cabelo à moicano e ouvir os Sex Pistols: é uma sentida homenagem ao Punk que existe em todos nós.” Filipe Melo
“Punk Redux é um grande concerto em que os temas musicais se desenrolam na Londres dos anos 70 e no qual o autor João Mascarenhas, alter ego do Menino Triste, nos envolve no glamour do Punk, descrevendo pedagogicamente um movimento sócio-político-cultural de uma forma apaixonada e contagiante.” Vitor Rua
“In Punk Redux, the Sad Boy takes us on a trip through the times, hearts and minds of the foundations of the UK punk scene. It’s a charismatic journey – one that may not have actually happened, but with the passion and conviction displayed by Sad Boy, it could have, and probably should have.” Ryan Cooper (punkmusic.about.com)